25/07/2012

ENTREVISTA:Valfreya (Canadá)






Hoje o Elegia e Canto tem o prazer de entrevistar a banda Canadense de Viking Metal, Valfreya. E para responder nossas perguntas, falamos diretamente com a vocalista da banda, "Crapule", ou "Crook Valfreya" (Corinne Cardinal).


EC: Como e quando vocês tiveram a ideia de formar a banda?
Eu já estive em algumas bandas antes, mas ao começar o meu próprio projeto, sabia que assim seria capaz de fazer uso da minha criatividade.

EC: E quanto ao nome da banda, qual o significado? Quem teve a ideia do nome?
Antes das composições, passei muito tempo pesquisando a fim de encontrar um conceito bem como um nome adequado para a banda. Tive a ajuda de um amigo para achar o nome. Não lembro quem teve a ideia inicial, mas chegamos ao nome juntos.

EC: Folk e o Viking Metal são muito fortes na Europa. Como é tocar Viking Metal no seu país? O estilo foi bem recebido pelo público?
O Viking Metal é bem-vindo e apreciado no Canadá, porém mais apreciado pelas bandas internacionais. As bandas locais são pouco divulgadas para quase todos os estilos de metal. É difícil crescer enquanto banda local, mas não é impossível. Em geral, nossa música é bem recebida pelo público. Nós temos muitos comentários bons e o Viking Metal realmente não existe por aqui. Estamos fortalecendo a cena local.

EC: No começo do projeto, em que lugares (bares, festivais) vocês fizeram mais shows?
Tocamos no Katacombes e no Café Chaos em Montreal várias vezes.

EC: Era difícil no início?
Ainda é difícil. Sempre temos novos desafios. Investimos uma quantidade enorme de tempo e dinheiro no projeto, mas fazemos isso pela nossa paixão.

EC: Vocês lançaram um EP em 2010 com três músicas, chamado First Chronicles. O projeto foi bem divulgado e aceito pelo público?
Nós não divulgamos muito “First Chronicles”. Foi o nosso primeiro EP e somente o vendíamos nos nossos shows. Não é o som que nós queremos projetar, é por isso que você também pode encontrar essas músicas no álbum Path to Eternity, com melhor qualidade de som.

EC: Em 2012, vocês lançaram o álbum Path to Eternity. O projeto foi o que vocês imaginavam quando entraram no estúdio para gravar? Vocês ficaram satisfeitos com as composições e melodias?
Estou satisfeita com as composições e melodias. É algo que realmente pensei muito. Já sabia qual era o projeto que estávamos prestes a gravar. Estou contente com o resultado. A mistura e o som não são exatamente o que eu tinha em mente, mas estou satisfeita.

EC: A banda está ganhando maior projeção internacional. Vocês imaginavam esse rápido reconhecimento internacional?
Nós trabalhamos muito duro para estar onde estamos agora, mas o trabalho duro está longe de ter acabado. O objetivo é ser internacional e ainda estamos trabalhando nisso. Nosso próximo passo é conseguir mais shows fora do nosso país.

EC: Vocês já fizeram shows internacionais? Se sim, em que países?
Ainda não fizemos shows internacionais. Nós queremos, mas é complicado. O potencial da nossa música será mais apreciado em outros continentes, mas os oceanos nos separam deles. Por enquanto, ainda estamos procurando uma agência de shows em outros países para nos ajudar.

EC: Existe alguma chance de uma turnê sul-americana?
Nós ficaríamos mais do que contentes em fazer uma turnê na América do Sul. Apenas necessitamos de um agente para providenciar os shows.

EC: Nós ficamos muito agradecidos pela atenção cedida ao site Elegia e Canto. Sinta-se à vontade para deixar uma mensagem para os fãs e aqueles que estão conhecendo a banda agora!
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O Elegia e Canto agradece a banda, especialmente à Corinne por conceder esta entrevista exclusiva.

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